Guru Talks #30 – Os 5 chefes de qualquer negócio

Na Guru Talks #30, nosso CEO falou sobre os cinco chefes de qualquer negócio e como a cultura empresarial pode afetar positivamente ou negativamente as equipes de uma empresa.

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Transcrição

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Como eu havia falado na semana passada, estou em Bologna, na Itália. Aqui é uma cidade ao lado de Imola. Eu vim ver o grande prêmio de Fórmula 1 com a Dona Michele, ela está aqui na minha frente. Estamos no Airbnb, aqui em Bologna, e demos uma passada pela cidade. Já comi queijo pra caramba, comi um sanduíche de mortadela sensacional. E hoje vamos aqui pra live pra gente falar um pouco sobre gestão. Hoje, nós vamos falar sobre os cinco chefes de qualquer negócio.

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E essa questão que a gente fala dos cinco chefes é um negócio que a gente já praticava no Guru há muito tempo. A gente sempre fez desde o dia 1, lá em 2017, quando a gente começou o negócio. Em Michel, a gente se fez isso aplicar sem saber. A gente meio que empiricamente fez, desenvolveu essa questão toda. E quando a gente teve, no ano passado, de janeiro a abril,

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na Invalência, na Espanha, que a gente foi passar pelo processo de aceleração lá do grupo Mercadona, que é um grupo espanhol de rede de mercados gigantesco. Na época, eles já tinham mais de 1.200 lojas e mais de 100 mil funcionários. Eles explicaram para a gente esse conceito dos cinco chefes. De novo, a gente já fazia, só que não sabia porque fazia. E aí a gente aprendeu com eles. E eu…

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Digo pra vocês que foi um momento da nossa história onde eu estava meio incrédulo com relação de continuar crescendo a companhia por conta do famoso ditado que a empresa que cresce emburrece, por conta das pessoas, etc. E isso trouxe pra mim um alento muito bacana e me deu um gás de continuar crescendo a companhia, fazendo outras coisas, tomando outras decisões e, enfim, indo mais a fundo porque a gente estava certo no que a gente fazia.

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O conceito dos cinco chefes, pessoal, é muito simples. E como tudo o que a gente faz no Guru, acho que quem assiste as nossas lives aqui toda semana sabe que tudo o que a gente faz no Guru é muito simples, é muito sem gurmetização, muito direto ao ponto. Teve uma galera que comentou comigo depois, quando eu fiz a live sobre estratégico, tático e operacional, a galera…

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pirou, falou, André, nunca foi tão simples criar algo diferente na minha empresa e fazer a coisa funcionar, separar as coisas. A galera da empresa também veio falar comigo, e falou, nossa, André, agora eu entendi por que a gente desenvolve as coisas de forma tão simples, porque a gente quebra em partezinhas, o estratégico, o tático operacional, e os cinco chefes não vão ser algo diferente. Os cinco chefes é algo muito simples, é algo, quando chegar ao final aqui do nosso bate-papo, vocês vão perceber, cara…

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que faz total sentido, porque é óbvio. E aquela brincadeira, tudo é óbvio desde que você saiba a resposta. E eu espero que vocês vejam o valor disso. Eu posso dizer pra vocês que nossos resultados aumentaram muito depois que nós colocamos intensidade naquilo que a gente fazia de forma empírica. Ou seja, a gente já fazia, mas quando a gente percebeu o valor de continuar fazendo, a gente colocou mais energia em cima disso.

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a gente fez mais coisas em cima disso. Justamente para… Como é que se diz? Porque a gente viu que geram resultados fantásticos. E o que são esses cinco chefes? Os cinco chefes, eles têm… Existe uma ordem de prioridade, uma ordem de colocação, eu vou falar numa determinada ordem, mas não existe nenhuma ordem de um ser mais importante que o outro.

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Todos têm a mesma importância. Eles só precisam ter uma ordem, mas eles têm a mesma importância. E vocês vão entender no final por quê. O primeiro chefe, o chefe número um, é o cliente. Para quem já viu as outras lives, sabe que o cliente é o ser supremo a quem a gente deve todo o respeito, todo o carinho e toda a atenção do nosso negócio. Nenhum negócio existe sem o cliente.

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Então, o cliente é a figura, vamos falar assim, os cinco chefes, por isso ele é o primeiro. Mas não que os outros não sejam menos importantes, mas ele é o primeiro, porque sem um cliente ele não existe. Então, toda a operação da companhia é orientada ao cliente em satisfazer as suas necessidades, em tratá-lo bem, em resolver as suas dores, em fazer aquilo que é bom para o cliente.

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Isso já dá um drive, parece meio óbvio, mas isso já dá um direcionamento para a empresa um pouco fora do comum. Porque a empresa só ganha dinheiro, ela só tem sucesso, ela só tem receita, ela só cresce, porque ela pensa em resolver algum problema do cliente. Se você for pensar no Mercadona,

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E aí, para quem é aqui da Europa, já teve a oportunidade de vir, já passa pela Espanha, o Portugal, no Mercadona, e eu sugiro, se você estiver vindo pela Europa, que você vá ter essa experiência, você vai ver que o atendimento e a forma de organização do Mercadona é extremamente orientada à satisfação do cliente. Por exemplo, os corredores são mais largos para não ter que ficar batendo o carrinho de um lado para o outro. Entendeu? Você não tem que ficar batendo um carrinho no outro. Passa…

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tranquilamente, dois carrinhos, um em uma mão, outro na outra, super tranquilo lá dentro do Mercadona. Os corredores são muito claros, é tudo muito visível, tudo muito tranquilo. Eles trabalham com uma política de sempre preço baixo. Eles não fazem promoções semanais, do tipo, essa semana no açúcar. Não, a política deles é sempre preço baixo. É uma outra coisa. Eles aqui na Europa não têm a moedinha.

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para você tirar o carrinho de compra, por exemplo. Não tem. Então, as verduras são frescas. E uma coisa que eu gostei muito da minha experiência com o Mercadona foi que quando você pergunta para eles o que eles fazem, eles falam que vendemos leiteugas, que vendemos alface. É a simplificação do que é uma rede de mercado com mais de 1.200 lojas.

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e mais de 100 mil colaboradores, eles vendem alface. Ou seja, não tem gourmetização, não tem nobreza, vocês já me viram falar sobre isso aqui também. Não tem o menor tipo de nobreza ou tipo de glamour ou fashion, você ser grande e você atender o cliente, não importa. O faturamento é consequência da quantidade de clientes que você atende.

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muito bem e satisfaz. Então, o cliente, ele está lá. Ele precisa ser muito bem tratado e a empresa precisa ser orientada em satisfazer as necessidades do cliente. Isso é o chefe número um de qualquer operação, de qualquer negócio. O chefe número dois são os colaboradores. Claro, isso é óbvio. Depois que você atende as necessidades do seu cliente,

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você tem que estar muito atento às necessidades dos seus colaboradores. Afinal de contas, você precisa multiplicar a riqueza, e só através de colaboradores você vai conseguir multiplicar a riqueza e multiplicar o tempo. Nós no Guru, por exemplo, eu e Michelle, se eu posso estar aqui na bolonha hoje com a Michelle, porque a gente tem 50 colaboradores, mais até porque eu acho que por essa semana estamos três meninos.

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no time da Karim, no time de sucesso do cliente. Então, a gente está com mais de 50 pessoas. Então, a gente tem as nossas mesmas 8 horas multiplicada por 50 pessoas. Então, o sucesso da companhia, ele é diretamente proporcional a quantidade de pessoas que a gente traz e faz eles trabalharem, etc. E não adianta a gente olhar para o colaborador como se o colaborador fosse burro de carga, onde a gente simplesmente vai cobrar resultado, onde a gente simplesmente vai…

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achar que existe uma troca, não. A gente sempre fala para todos os colaboradores que eles fazem uma troca do ativo mais importante da vida deles, que é o tempo, pelo dinheiro nosso de todo mês. A segurança de que eles vão receber um dinheiro todo mês. Então, essa troca precisa ser justa para os dois lados. Entendeu?

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Eu não posso achar que só porque eu estou pagando eu posso fazer o que eu quiser. E ele também não pode achar, o colaborador não pode achar que a gente tem a obrigação de pagar e sustentar os mimos dele. Não é assim que a banda funciona. Mas de qualquer forma, a gente ainda vê os colaboradores como uma relação de conquista dos nossos resultados. Sem eles, a gente não tem como conquistar os resultados.

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que é a nossa gerente de parcerias, que, cara, ela abriu um leque de coisas, ela multiplicou o tempo que eu estava no meu colo, né? Ela faz 20 vezes melhor do que eu trabalho de estar com os parceiros, de conectar com os parceiros, de fazer ações com os parceiros. Agora ela acabou de botar uma agenda em junho que eu vou gravar um podcast na Brad, lá em Alphaville.

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Ou seja, ela consegue fazer porque ela estava me explicando, mas eu tive que dar esse tempo, eu tive que entregar essa área na mão dela e deixar ela produzir e fazer lindamente o que ela está fazendo. Tem o Renato, da área de eventos, que também já está fazendo um trabalho lindo na área de eventos, antes da gente ter o produto de evento, mas está fazendo um trabalho lindo. Francisco, que é o líder do nosso atendimento, ele trabalhava num café, entendeu? E a gente deu oportunidade para ele, treinou ele, fez, entendeu? Fantástico!

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Felipe, meu braço direito, um time de desenvolvimento. Pedro também, na baixa de back-end. Cara, você é o Felipe, meu braço direito, o Pedro, na nossa esquerda. Então, a gente tem que criar um… um terreno fértil para os colaboradores. E até num papo que eu tive com o Renato, a gente estava pensando que ele estava começando a ficar sobrecarregado com essa história dos eventos, então ele já estava pensando, de repente, putz, daqui a pouco vai ter momento de contratar alguém.

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E eu falei, cara, mas se você está sobrecarregado, como é que você vai contratar alguém? Como é que você vai treinar alguém? Como é que você vai preparar o terreno para ele? Porque quando você chegou, a gente te treinou, a gente cuidou de você. Então, quando chegar a próxima pessoa, você tem que cuidar dela. E é assim que a empresa funciona. Eu aqui fazendo essa live, eu não faço essa live porque eu sou dono da companhia e que eu quero aparecer aqui. Eu sou recurso do time do marketing, da Bruna, do Josué.

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da Mariana, das duas Marianas do Marketing, da Jéssica, da Maiara, entendeu? Eu sou recurso deles. Eu tô aqui toda quinta-feira, eu tenho um compromisso com vocês, mas eu sou recurso do time de marketing. Eu tô aqui porque eles me falaram, André, a gente precisa fazer as lives, eu amo fazer isso aqui, compartilhar o conhecimento. Então, eu sou recurso deles. Então…

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é muito importante cuidar dos colaboradores. A gente tem, por exemplo, como a gente é 100% remoto, a gente tem uma psicóloga à disposição do pessoal. Eles podem usar por base, duas dias por mês, mas se for necessário, a gente faz mais horas e sem custo nenhum para eles. Por quê? Se o colaborador não rende bem, não está bem psicologicamente, está com algum problema em casa, está com algum problema de relacionamento, algum problema…

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cara fora trabalho ele não vai render bem no trabalho e a gente precisa cuidar dele a gente divide o Kiko seja bem-vindo e Lona obrigado pela presença e a gente sabe que assim a gente precisa cuidar dos colaboradores para os colaboradores cuidarem dos clientes se a gente tem uma postura ruim com o nosso colaborador ele vai tratar de forma ruim o nosso o nosso cliente entendeu então não tem como

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É um ecossistema, cada parte tem a sua função e cada parte precisa de igual atenção. Por isso que eu falei no início que cada chefe tem uma ordem, mas todos têm a mesma importância, todos têm o mesmo nível de importância, não é um que é um mais do que o outro. Por quê? Não adianta nada eu ter clientes e ter colaboradores ruins, e não adianta nada eu ter colaboradores fantásticos e clientes ruins. Não adianta nada. E isso é importante estar na…

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Mas eu vou falar assim, alinhado dentro da empresa. E a gente, por exemplo, os colaboradores, a gente compartilha os números, quanta empresa cresceu, cara, quanto o movimento ela gerou. A gente compartilha isso com eles. A gente tem um canal chamado What’s Going On, a gente partilha as novidades, as coisas boas, os elogios que a gente dá para o nosso atendimento, as funcionalidades novas, as novidades que os parceiros, que a Lindo está trabalhando, que o Renato está fazendo, que o time de vendas, enfim.

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A gente tem uma série de coisas ali para que as pessoas se sentem integradas. Eu estou agora indo para o Brasil dia 23, e no dia 27 a gente tem uma reunião no Brasil, que a gente vai reunir todo mundo num co-working lá no e-working em São Paulo. Aqueles que quiserem ir, os funcionários que quiserem ir para São Paulo, para estar lá com a gente, está lá. Enfim, chega lá no e-working, tem um cafezão da manhã bacana pra caramba, a gente fica lá o dia todo, conversa, brinca, trabalha, porque a gente segue trabalhando, mas…

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O nosso trabalho no dia a dia é um trabalho light, mas de muita responsabilidade. A gente procura manter o senso de responsabilidade muito alto, mas um nível de pressão muito baixo. Acho que essa é a nossa função. O terceiro chefe. O terceiro chefe são nossos parceiros de negócio. Até falei na palestra que eu falei sobre isso, que é se você quer ir rápido, você vai sozinho, e se você quer ir…

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mais longe vai acompanhado. Aquela frase do Cortella lá que já é meio batida. Oi, Karine. Maravilha. Que bom que você está aqui presente, Karine. Obrigado pela audiência, Karine. Nosso time de CS, líder do time de CS. Karine chegou por acaso no Guru. Ela veio para uma indicação de uma menina que eu conhecia da Wirecard, que estava na AME, e ela se mudou para Portugal. E está aí. Virou líder do nosso time de CS. Desempenha de forma fantástica o trabalho.

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Uma pessoa hiper carinhosa que vem crescendo muito. E eu, de novo, foi até muito engraçado, eu estava conversando com uma menina e ela falou, André, você sabe o nome das pessoas, o nome dos colaboradores, do marido, das crianças? Eu procuro saber, tá? Eu procuro saber o nome de geral. Porque eu tenho carinho muito grande, de novo, porque os resultados que a gente tem só existem através deles, de cada um dos colaboradores da companhia.

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Voltando aqui à parte de parceiros. A gente no Guru criou um ecossistema de parcerias. A gente tem os processadores de pagamento, as áreas de memo, a gente tem os email marketing, a gente tem ferramentas de nota, a gente tem ferramentas de recuperação de venda, as empresas de faturamento. Fala, Dan Souza, Maguiar, Amy, Cristina, Pena, maravilha. Obrigado pela audiência de vocês, obrigado mesmo pela presença, viu? Aqui no Instagram e também aqui nos canais.

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A gente criou esse ecossistema, a gente sempre acreditou que a gente era meio, nunca fim. E a forma como o parceiro de negócio, ele é uma mola fundamental hoje em qualquer negócio, porque o mundo é muito interconectado. A gente precisa, por exemplo, a gente espera tudo no Google. Então a gente tem uma proximidade muito forte com o Google Cloud aqui de Portugal. A gente é próximo dos caras.

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a gente conversa com eles, troca ideia, ajuda, eles nos ajudam, enfim. Os processos de pagamento que a gente tem em relação, eu estava em São Francisco algumas semanas atrás, vocês viram? Porque eu estava no evento da Stripe, eu ganhei o ingresso para ir, cara, era um ingresso de 600 dólares, entendeu? Eu ganhei o ingresso para estar lá. Então, eu também tenho que prestigiar o meu parceiro de pagamento, entendeu? No Brasil, os parceiros de pagamento que a gente tem, as empresas de…

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de email marketing, de emissão de nota, o pessoal do Notaizer, super parcerácio nosso, a gente conversa muito, eu e o Vinícius, sabe? E isso gera um ecossistema onde todo mundo cresce mais rápido, porque a gente procurou um nicho de mercado que era ser email, então a gente ajuda todas essas partes, a gente ajuda o processador de pagamento, a gente ajuda a emissão de nota, a gente ajuda…

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o pessoal de email marketing, a gente ajuda o pessoal diário de membros. Então, todos eles são parte do nosso negócio, a gente tem que tratar eles com carinho, a gente tem que tratar eles com respeito, sabe? A gente tem um fornecedor que é o já terceiro ano que ele faz o PCI da gente, faz a certificação PCI, e a gente não discute muito preço com ele, sabe?

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Ele manda pra gente, a gente vai lá, então a gente procura tratar muito bem todos os parceiros aqui, principalmente aqui em Portugal, a gente já tem alguns parceiros de eventos que a gente está fazendo, que a gente vai criando essa relação de longo prazo, não só porque eles geram cliente, mas porque eles prestam serviço pra gente. A gente precisa deles no dia a dia. Tem um André, que fez um trabalho fantástico pra gente no Marketing Masters.

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que ele fez algumas impressões para a gente, também fez uma personalização de algumas garrafas de vinhos que a gente mandou para os palestrantes do evento. E ele fez com muito carinho. Sabe, a equipe dele toda tratou a gente super bem, tratou o nosso produto e era um negócio muito barato. Encontrei com ele no Think Conference em Leiria, algumas semanas atrás, uma ou duas semanas atrás.

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E ele conversou comigo, deu outras dicas, ele deu um fornecedor para a gente de estande desmontável para a gente poder levar para Portugal, para os eventos que a gente está fazendo. E é importante criar esse ecossistema de parceiros onde a qualidade é mais importante que o preço e o relacionamento é mais importante que a qualidade. Porque manter um bom relacionamento com os parceiros, entender do tipo, o Paul André mandou para a gente uma fatura…

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com 30 dias para pagar, a gente pagou a vista, entendeu? Pagou ele na hora, sabe? Não precisa ser assim. Porque a gente depende, né? É uma interdependência que existe no mundo dos negócios. E aí você vê umas culturas, como a cultura, por exemplo, do pessoal do Jorge Paulo Lemba, se você pegar lá a cultura da Ambev, da… Enfim.

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da Americanas, de pressionar, de fazer, de esfolar o parceiro de negócio, de brigar no preço. Isso não gera um ecossistema bom de negócio. Tem até uma frase do Justus, que eu achei muito bacana do Roberto Justus, que ele conta que uma vez ele chegou na agência e o cara foi para fechar o negócio, o Justus chorou o preço.

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Deu ok, mas eu percebi que o cara tinha ficado muito triste. Ele viu no semblante dele que o cara fechou, mas… E aí o Justo perguntou pra ele, falou, cara, mas deixa eu te perguntar, o que está acontecendo? E ele falou, não, porque, pô, dessa forma eu não vou ganhar dinheiro. E ele falou, pô, mas se tu aceitou, ele falou, cara, é porque vocês são, pra gente, é um parceiro importante. E ele falou, cara, é… Então vamos voltar aqui, vamos voltar pra mesma negociação e vamos fazer um preço que te faça bem, entendeu?

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Eu estava tendo uma conversa com o Pedro Quintanilha do Viver de Recorrência, que eu vou estar lá no evento dele daqui algumas semanas, que é em junho, dia 14, 15, 16 de junho em São Paulo. Eu vou estar no evento lá, a gente também está lá no evento. Porque eu virei para ele e falei, cara, está muito ruim o Pedro. Tem muita coisa ruim acontecendo e não está, cara. Para a gente está ficando ruim. Entendeu?

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Eu falei com ele, não pedi pra ninguém falar. Eu liguei pra ele e falei, Pedro, a gente já assinou o contrato, a gente já fez a coisa toda. Mas cara, pra mim tá ficando muito ruim a coisa toda, tá? Tá um negócio de um bisonho. E ele falou, Andressa, eu consegui, não sei o quê. E ele foi lá, ele me ajudou e eu vou honrar, cara, a gente vai fazer junto. Eu falei, cara, não quero que você tenha prejuízo, eu não quero que você se ferre, mas eu também preciso levantar a mão quando a coisa não tá legal. Entendeu?

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A gente tem que honrar os contratos, a gente tem que honrar o que a gente assinou, a gente tem que fazer aquilo tudo. E aí ele prontamente foi lá, levantou com o time dele, encontrou uma solução, falou, André, desse jeito fica bom? Falei, fica, então vamos embora, vamos seguir. E vamos pra frente. Não é que não tenha que ter… Vamos falar assim, tem que concordar com tudo, que não possam ter discussões, não possam ter discordança dos temas com os parceiros de negócio. Mas tem que saber conversar e tem que levantar a mão e falar, cara, quando tá bom pra mim, não…

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Tá bom pra você, entendeu? Tem que tá bom pra todo mundo. E o parceiro de negócio é que tem que olhar a coisa pro longo prazo, não é uma troca transnacional, entendeu? Isso conta muito mais. E a postura do Pedro em se mostrar disponível, o Pedro do Quinta Nile, em se mostrar disponível, em querer fazer e pensar no longo prazo, ele ganhou 200 milhões de pontos comigo, entendeu? Ele ganhou 200 milhões de pontos comigo. E eu espero que eu tenha ganho com ele também, por ter sido verdadeiro, ter levantado a mão e ter falado, entendeu?

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Deixa eu dar um oi aqui pra galera que chegou aqui na live. Peraí, deixa eu voltar aqui. Tem a Dançouza M. Cristina Pena, que eu já tinha falado, Maguiar, Raquel. Raquel Tei 2019, JV Máximo, Sandro Santorini, S. Jovanas e Renato Faleiro. Cara, maravilha. Obrigado pela audiência de todos vocês aqui na live, aqui no YouTube… No Instagram. No Instagram.

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E a galera também está aqui no YouTube, a galera está no Facebook, no LinkedIn, enfim. Lembrando, a gente faz essa live aqui toda quinta-feira, às duas da tarde do Brasil. A gente faz essa live nas nossas quatro redes sociais, que é o Facebook, o Instagram, o LinkedIn e o YouTube. Depois a live fica no YouTube, tá bom? Para quem quiser ver depois. Então, parceiro de negócio é um cara muito importante.

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também na estrutura e que deve ser bem tratado, deve ser bem conduzido, deve ser respeitado, deve ter uma relação de cooperação e construção, entendeu? Não adianta só você ver os seus parceiros como caras que você precisa ferrar tudo o custo e espremer ao máximo para tudo, porque não funciona desse jeito, não é legal, não é bom no longo prazo e você pode acabar se decepcionando, entendeu?

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vale muito mais crescer junto, tá bom? O quarto pilar dos cinco chefes, o quarto chef, melhor dizendo, o quarto chef, é a sociedade. Quando a gente fala de sociedade, eu estou falando do mundo ao nosso redor, a sociedade mesmo, não só os acionistas, a sociedade. O que a gente vai representar e o que a gente vai ser de exemplo para o resto dos lugares. E aí vem uma coisa…

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que a galera esquece um pouco, entendeu? Que a gente precisa deixar um legado. Então, aqui, por exemplo, lá em Portugal, tem muitos incentivos de estagiários, por exemplo. Desde o Estado, que tem o IFP, que é o Instituto do Emprego e etc., que a gente pode ter estagiários meio que de forma gratuita pelo Estado.

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Desde as faculdades e etc. E é por isso que a gente também está em Santarém, porque tem as faculdades lá e a gente consegue os estagiários, enfim. Eu vou dar esse exemplo. A gente nunca perdeu um estagiário. Todos os estagiários que passaram pelo guru foram contratados. Eu vejo que isso é uma responsabilidade social nossa, que não pode ser estágio por estágio. Existem muitas empresas em Portugal…

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que vivem de trabalho barato, de estagiário do estado, de estagiário de faculdade, etc. Mas eles sabem que eles não vão contratar as pessoas. Outra coisa é que, por exemplo, Portugal geralmente tem muito turnover. As pessoas saem perto do segundo, terceiro ano. Por quê? Porque depois desse tempo a pessoa fica num outro estágio de trabalho que é mais complexo de demitir, etc. Regas estatais.

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que a gente discorda, mas não é por isso que a gente também tem que fazer isso com a companhia. A gente tem um turnover baixíssimo no guru, para mim isso é uma questão de sociedade. Eu tenho que garantir que as pessoas vão continuar com a gente, a gente vai continuar gerando um bom trabalho para eles, porque isso socialmente é bom, porque eu gero estabilidade na sociedade. Apesar de eu ser um libertário, acreditar que imposto é roubo, a gente paga os nossos impostos, todos.

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mesmo achando caro, mesmo achando injusto. A gente foi pegar o caso do Rio Grande do Sul, que só um terço do que eles recolhem de imposto para os federais volta para ele em forma de benefício. Então, os outros dois terços vão para outros estados, vão para outros lugares que não o Rio Grande do Sul. Então, agora nessa onda de calamidade que está lá…

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Imagina então o que é você ler os seus impostos, tudo aquilo que você recolheu e você gasta em um outro lugar que não é onde você está sofrendo naquele momento. A gente tem que pagar os nossos impostos, entendeu? A gente tem que ser ético, a gente tem que ser honesto. Parece que tem que ser, parece umas coisas absurdas ter que falar desse jeito, mas a sociedade anda muito ruim.

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Nesse sentido, as pessoas andam pensando muito no próprio umbigo. Lá quando eu falei da… Quando eu convertei sobre isso no ThinkConference, eu até falo sobre isso, eu falei lá no pilar do colaborador, mas eu vou trazer pra cá a questão da diversidade. Diversidade é muito importante. Sacou? Diversidade numa empresa é muito importante. Aqui no Guru a gente tem de tudo quanto a gente pode imaginar. Tudo. Tudo que você possa imaginar tem.

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tem, assim, de tudo. Não vou… citar, enfim, mas tem tudo que você possa imaginar. A grande diferença é que todas as pessoas estão com a mesma vibe cultural da empresa. Então, eles sabem qual é o mesmo valor da empresa. Então, em termos sociais, a diversidade pra gente é importante. Porque a gente acredita que isso colabora pra sociedade como um todo. Entendeu?

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Porém, essas pessoas têm que estar aderentes à nossa cultura. Tem que entender a cultura, porque… Cultura é a direção para onde a empresa vai. Se tem um cara indo nessa direção e outro indo nessa direção, não vai ser bom. Então, é melhor ele procurar uma empresa que queira ir naquela direção e ele vai ser feliz lá e não aqui. Entendeu? Mas a gente aberta tudo. Pô, tem menina autista, a gente tem um menino que tem uma doença rara, que precisa de um tratamento especial, trabalha com a gente. A gente tem…

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Cara, pessoas de todas as opções sexuais que você possa imaginar, tem de tudo, tá bom? Então, a gente é bem diverso. A gente realmente contrata as pessoas por aquilo que eles parecem conseguir produzir, tá? O resto pra gente, a gente não importa, é a cultura, tá? Eu, Lucas Fernando, maravilha, irmão, seja bem-vindo aí, tá bom? Maravilha, seja bem-vindo. Obrigado pela presença aí.

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E o quinto e último pilar, o último pilar de todos, são os acionistas da empresa, os donos, os acionistas da empresa. Por que esse cara é importante? Porque no final do dia a empresa precisa dar lucro. A gente não é uma ONG, até a ONG precisa dar lucro, porque ela não pode distribuir lucro. Mas até a ONG precisa dar lucro, senão ela não sobrevive, ela precisa fazer caixa no mínimo, ela é uma organização sem fins lucrativos.

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Quer dizer que a operação dela não pode ter distribuição de lucro, mas nada impede dela ter lucro. Ok? Precisa dar lucro, porque precisa sustentar a operação. Uma empresa que não cresce, não consegue pagar os funcionários, pode deixar os clientes na mão, pode deixar os parceiros na mão, pode deixar a sociedade na mão. Então, essa é uma questão social dos acionistas. Então, ele precisa avisar o lucro. Também precisa dar…

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aos acionistas um retorno esperado sobre aquilo que eles estão investindo. Então eu e Michelle, a gente está nessa jornada desde 2017. Hoje a gente tem alguns luxos que a gente não tinha em 2017. Então esse é um benefício que para nós, chefe, a gente escolhe muitas das vezes não tirar, botar o dinheiro de volta na companhia, fazer ela continuar crescendo, continuar contratando mais gente, continuar fazendo investimento. A gente está passando um monte de eventos esse ano.

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Agora, eu já até assinei o contrato, acho que eu posso falar hoje, que é o Asas Connect, em outubro, já 10 de outubro, a gente também vai estar lá, com o stand no Asas Connect, um evento aí em São Paulo, e a gente assinou o contrato, então, cara, tem investimento, tem o RDSummit no início de novembro, então, a gente está fazendo uma série de investimentos, mas a gente está pensando no futuro, mas lembra, se a empresa não der esse lucro, a gente não conseguia fazer isso.

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Se a gente não visasse um benefício pessoal, a gente não ia conseguir fazer isso. Então, é importante, eu até citei isso lá na palestra, que eu falei sobre isso, que uma empresa rica com dono pobre não é legal. Ou seja, uma empresa que gera volume, gera receita. Mas o dono, que segue sendo pobre, não é bom.

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Quer dizer que ele está atolado até aqui e não vai ter capital de reinvestimento, não vai conseguir fazer não vai conseguir fazer coisas para melhorar a vida, porque ele já está atolado ali em cima, então não é bom. E também um dono rico com empresa pobre também não é legal. O que é isso? É o cara que tira mais dinheiro da companhia e empobrece a companhia e não dá ela oxigênio para crescer.

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que coloca a vida pessoal dele em primeiro lugar, ao invés de colocar a empresa. É famoso matar a galinha dos ovos de ouro. O cara está tentando matar a galinha dos ovos de ouro no curto prazo. Porque se eu asfixio isso, consegui falar direito, a minha empresa ao ponto dela não ter dinheiro para reinvestir, de fazer os investimentos necessários, de… Cara, eu recentemente comprei um novo computador para mim e o meu computador antigo foi para um colaborador porque vai…

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vai trabalhar no app mobile, entendeu? Então ele precisava de um MacBook, então eu comprei um novo pra mim e trouxe um pra ele. Se a empresa não consegue ter essa questão de fazer esses investimentos, porque o dono tá sacando isso na física pra ele viver uma vida boa, pra ele ter uma vida legal, pra ele ter qualidade de vida, também não é bom. Então esses dois extremos são ruins. A empresa, cara, rica de dono pobre e o dono rico de empresa pobre. Isso não é legal. O bom é o equilíbrio, tá? E…

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Estou vendo aqui no Instagram se tem mais alguém, se tem alguma pergunta. Está tudo rolando hoje. Está todo mundo de boas, de boas. Maravilha, pessoal. Então, esses são os cinco chefes. Vou recapitular aqui os cinco chefes. Fazer um… Para quem chegou depois, para quem chegou agora, para quem está no final e quer lembrar de tudo. Os cinco chefes são os clientes. Ok? Cara, peça fundamental de qualquer negócio. Depois, os colaboradores.

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que eles são efetivamente o motor que vai construir a coisa e vai trazer a liberdade, vai trazer a coisa toda. Então os colaboradores, depois os parceiros de negócio, depois a sociedade e então os acionistas. Lembra que eu falei que os cinco são importantes, os cinco têm o mesmo nível de importância, ou seja, estão todos no mesmo nível, são todos importantes, mas precisa seguir essa ordem.

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Isso quer dizer também que quando você vai desenvolver uma coisa nova, ou você vai desenvolver um produto novo, ou você vai desenvolver uma funcionalidade nova, ou você vai lançar alguma coisa nova, ou você vai tomar uma atitude na sua empresa, isso tem que… Todos esses cinco chefes têm que ficar felizes. Se um deles ficar triste, vamos imaginar uma coisa. Então, vamos desviar a parte do faturamento e vamos fazer uma sonegação fiscal.

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Isso pode ser bom para os colaboradores, que podem ganhar um dinheiro a mais. Isso pode ser bom para os acionistas, porque vão ter mais rentabilidade, entendeu? Mas isso é péssimo para a sociedade, porque isso não é o certo. Então não é legal, não faz. Ok? Vou dar um exemplo aqui do guru, que é a questão do parcelamento inteligente que as outras plataformas fazem. Que eu acho, isso é um absurdo, já falei disso em outra live sobre isso.

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que é a questão do cara tentar pagar em 12 vezes, aí ele não consegue e você transforma ele em uma assinatura mensal, trimestral, whatever, para colocar ele ali para tomar o dinheiro de qualquer jeito. Num primeiro momento, parece que está tudo bem, só que o cliente não estava sabendo dessa opção e ele não foi informado dessa opção que ele poderia pagar mensal ou trimestral, etc., em vez de tomar o limite do cartão inteiro dele.

40:43
Então isso não é bom. Quando você engana as pessoas, quando você ilude elas ou você omite delas a verdade, elas se sentem tristes, elas se sentem frustradas, elas se sentem enganadas. Isso não é legal. Então eu, enquanto plataforma, não posso permitir isso, entendeu? Não posso. Por mais que seja do meu cliente, que é a decisão dele, mas eu sou cúmplice do crime.

41:13
Isso não é bom. Saco? Tem algumas coisas que a gente deixa fazer, tem outras coisas que a gente não deixa fazer. Porque é contra. Eu sou cristão. Sou cristão. Eu tenho minha fé em Cristo, e eu tenho alguns valores morais. E eu não posso passar por cima disso. É a mesma coisa quando o pessoal pede lá pra gente Ah, André, faz parceria com esse processador de pagamento aqui.

41:42
E aí a gente pergunta, você tem o Bacém? Você intermedia dinheiro? Intermedia. Você tem lá a certificação do Banco Central Brasileiro para intermediar dinheiro? Não. Então não tem integração. Porque eu vou colocar o dinheiro do meu cliente em risco. E aí quando eu coloco esse cara que não tem esse tipo de certificação no mesmo lugar ao lado de um que tem, a Pagarro, Mercado Pago, Asas e Hugo, todos os que têm.

42:11
Eu transfiro a autoridade dele, desses caras sérios, para um cara que não é sério. Isso também não é certo, entendeu? Porque é o famoso separar o joio do trigo. Porque o nosso cliente, lembra da figura do ponto 1? Ele é uma pessoa ignorante nesse assunto. Por isso, ignorante não é que ele é burro, ignorante é que ele ignora algumas realidades, tá, gente? É bom a gente falar desse jeito, se as pessoas acham que eu estou chamando a pessoa de burra.

42:41
Ele contratou a gente porque ele ignora algumas coisas e ele confia em nós o bom senso e o discernimento de fazer a coisa certa. É isso que ele espera da gente enquanto plataforma. E aí eu coloco um processo de pagamento fuleiro. Fala, Brandon, beleza? Maravilha, seu bem-vindo aí. Eu coloco um processo de pagamento raffeiro, como a gente fala em Portugal, que é o nosso vira-lata.

43:11
no Brasil, ele não sabe, e aí do nada ele vê o dinheiro dele preso. E aí ele vai em cima de mim e fala, pô, Andrezão, ô, guru, que porra é essa aí? O que vocês estão fazendo? Que que meu dinheiro ficou preso? Pô, mas eu tava ali pra mim, aí eu vou dar cara mais lavada do mundo e vou virar pro cara e falar assim, olha, mas veja bem, a responsabilidade do seu dinheiro é sua, não é minha, a gente só é meio. Pô, mano, isso é um disserviço…

43:40
um bisonho com o cliente, entendeu? Então não é certo. Então se não atende os cinco chefes, se os cinco chefes não estão felizes com aquilo que você tá fazendo, não faça. Não faça porque é feio, entendeu? Não faça porque você vai se arrepender disso no futuro. Fala, Luísa, beleza? Obrigado pela audiência aí, obrigado pela presença aqui na nossa live e também aqui no Instagram, tá bom? Então…

44:09
Esses são os cinco chefes. Se vocês estiverem atentos, esses cinco chefes durante o seu negócio, na construção do seu negócio, na gestão do seu negócio, em… Como é que fala? Em colocá-los no devido processo e simular eles tomando essa decisão, se eles estão felizes ou não com aquilo que você está fazendo na companhia, da decisão que você está tomando, eu tenho 99% de certeza que o seu negócio vai prosperar.

44:39
Absurdamente. Porque a gente faz, a gente cresce, a gente faz e funciona. O Mercadona, que é o Mercadona, que eu falei no início, uma rede com mais de 1.200 lojas de mercado e mais de 100 mil funcionários, usa esse modelo. Ok? E você vai ter altas chances de não ter tantos problemas na vida, na sua vida empresarial, porque você pensa desse jeito. Isso já é muita coisa. Porque para quem é empresário sabe que é…

45:07
Surpresas, inteperes e obstáculos acontecem a todo momento. Tá bom? E comenta aí, me diz aí, cara, a galera que tá aí ao vivo, se alguém tiver alguma pergunta, façam aí no Instagram, no YouTube, escrevam, escrevam, antes de terminar. Galera, já vou adiantando enquanto a galera coloca aqui, ou não, perguntas. Eu vou aqui já indo pro encerramento. E já vou falar que na semana que vem, dia 23, a live vai ter…

45:38
Só não vai ser ao vivo. Eu vou pre-gravar porque eu vou estar num avião, indo para o Brasil no dia 23, eu e Francisco. Eu vou estar no avião, então a live vai existir. Então se eu não responder as perguntas, eu não falar com ninguém, não agradecer ninguém, é porque eu estou viajando, estou no avião, gravado. Mas eu tenho que manter o compromisso de falar com vocês, de estar aqui presente toda quinta-feira, duas da tarde do Brasil, no Instagram, no LinkedIn.

46:08
no Facebook e no YouTube. E sempre aqui compartilhando alguma coisa de gestão, falando alguma coisa de venda online, do mercado de venda digital, o mercado que a gente fala muito. Eu estou preparando uma apresentação que eu já até fiz aqui no YouTube sobre assinatura mensal anual. Recomendo que vai ser o meu conteúdo do evento do Viver de Recorrência. Quem quiser no Viver de Recorrência do Pedro Quintanilha.

46:37
escreve pra gente, acho que a gente tem ingresso gratuito, então a gente vai fazer alguns sorteios, comenta aqui no YouTube, comenta aqui… no Instagram, comenta. Fala, cara, eu quero ir no Viver de Recorrência, entendeu? Que vai ser em São Paulo, então vocês vão ter a oportunidade de ganhar um ingresso e ir na faixa bancada pelo Guru. Puta prazer de encontrar você pessoalmente lá no evento.

47:07
Perguntas, perguntas, perguntas. Carine escreveu aqui no Instagram, mais uma live incrível. Obrigado, Carine. Eu tenho um verdadeiro carinho por você e pela sua trajetória aqui no Guru, Carine. Carine, no nosso time de sucesso do cliente, do Ana Vera Alpes também. Eu agradeço cada um dos colaboradores que abriu mão de estar em outro lugar para trabalhar com a gente, como eu falei. Eles estão trocando.

47:35
o ativo mais importante da vida deles, que é o tempo para estar com a gente. Então, eu tenho que ser muito respeitoso e carinhoso com essa decisão que eles tomaram e tomam todo santo dia quando eles decidem seguir trabalhando com a gente. Tem alguns patrões ou chefes que não pensam desse jeito. Eu tenho dó e… Tenho dó, entendeu? E pena das pessoas que não veem os colaboradores dessa forma, tá bom?

48:04
Rodrigo Troian, maravilha, irmão. Obrigado pela audiência. Obrigado por ter chegado no finalzinho da live. Maravilha. O importante é a presença. Obrigadão mesmo. Eu tenho dó e pena de empresário que não vê os colaboradores dessa forma. O guru só é o que é pelos colaboradores que nós temos. Eu e Michelle, hoje, a gente impacta pouquíssima coisa no negócio. A gente é muito mais mentor, muito mais orientador.

48:33
muito mais, como vou falar, um professor. A gente está muito mais nesse papel ali de direcionamento, de segurança, quando as pessoas têm dúvidas, quando as pessoas têm problemas, quando as pessoas têm desafios. A gente está lá muito mais para orientar e contribuir com a nossa experiência do que executar as coisas no dia a dia.

49:02
Obrigado, Karine. Eu tenho um verdadeiro, você sabe, nosso carinho por vocês. Obrigado, Renatão, dividir essa missão com você é uma honra. Tá falando aqui no Insta, o Renatão também, nosso líder do mercado de eventos, que ainda não surgiu, o mercado ainda não nasceu, e já temos gente trabalhando no mercado de eventos. É uma honra, tá, galera? Pra mim, pra Michelle também, ela tá ali, quietinha ali, vendo algumas coisas.

49:32
Tá bom? Meu, muito obrigado novamente a todo mundo que participou, se você está vendo depois essa live, cara, também muito obrigado pela audiência, muito obrigado por assistir, muito obrigado por contribuir. Eu agradeço muito. Deus é muito bom comigo. Eu até brinquei com a Michelle, que a gente estava numa igreja ali hoje, e aí estava chovendo, e aí eu virei pra Michelle e falei assim, poxa, que eu vou pedir pra Deus eu parar de chover, né? Porra, domingo, corrida de Fórmula 1 com chuva, não vai ser legal, porra, não é coberto.

50:02
fez sol na hora. E eu falando, Deus é muito bom comigo, cara. Fez sol na hora, galera. Fez sol na hora. Imediatamente a chuva parou e abriu o sol. Enfim, eu amo Deus e Deus é muito bom comigo, tá bom? Que Ele abençoe vocês nesse final de semana. Vocês fiquem bem. Nos vemos na semana que vem. Um grande abraço, galera. Fiquem com Deus. Beijo, tchau, tchau.

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