Na edição #41 da Guru Talks que foi ao ar no dia 01/08/2024 , nosso CEO André Cruz explicou qual a diferença entre Conversão x Aprovação do Checkout, como funcionam as transações de um processador de pagamento e a importância de um empreendedor ter seus KPI’s definidos
Índice
- 1. Introdução
- 2. Taxa de Conversão de Checkout
- 3. Taxa de Aprovação de Pagamento
- 4. Desmistificando Taxas de Aprovação
- 5. Conclusão
Introdução
[05:32] Neste conteúdo, foi abordada a confusão comum entre conversão de checkout e aprovação de pagamento. Muitos empresários, por falta de informação ou má fé, não compreendiam essas diferenças cruciais.
Taxa de Conversão de Checkout
[09:13] A taxa de conversão de checkout refere-se à proporção de pessoas que iniciam o processo de checkout e, em seguida, clicam em pagar. O Guru, por exemplo, registrou que, em média, 80% dos usuários que preenchem as informações básicas (nome, telefone, e-mail e documento) clicam para finalizar a compra.
Importante: Se alguém afirma que 99% das pessoas que entram no checkout clicam em pagar, isso é mentira. A medição deve ser feita com base em dados reais, e se a plataforma não oferece essa transparência, desconfie.
Taxa de Aprovação de Pagamento
[13:49] A taxa de aprovação de pagamento refere-se à porcentagem de transações que são aprovadas pelas instituições financeiras. Muitas vezes, os números apresentados pelas plataformas são distorcidos. Por exemplo, algumas plataformas excluem transações negadas por saldo insuficiente de suas estatísticas, criando uma falsa impressão de que têm uma taxa de aprovação elevada.
Essa manipulação pode ser comparada à contabilidade criativa, onde as empresas distorcem dados para parecerem mais saudáveis do que realmente estão.
Desmistificando Taxas de Aprovação
[21:12] Muitos empresários são levados a acreditar em promessas de taxas de aprovação irreais, como 99%. Isso é um sinal de que a plataforma pode estar omitando informações críticas. As transações são frequentemente negadas por razões legítimas, como falta de limite no cartão, e a verdade é que as plataformas devem informar seus usuários sobre essas recusas.
Além disso, a utilização de táticas como parcelamento inteligente, que pode prejudicar a confiança do consumidor, é um sinal de que a empresa não está priorizando o relacionamento ético com seus clientes.
Conclusão
[41:31] É vital que os empresários compreendam a realidade dos números em suas transações. Ao invés de acreditar em promessas vazias, é necessário ter uma abordagem ética e transparente, tanto por parte das plataformas quanto dos vendedores. A transparência nos dados e a lealdade nas práticas de negócios são fundamentais para o sucesso a longo prazo.
Entender essas nuances não apenas ajuda na tomada de decisões mais informadas, mas também fortalece a confiança entre vendedor e comprador, essencial para um mercado saudável.