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Porque ter um e-commerce nem sempre tem a ver com ter loja virtual

Quando as pessoas ouvem falar de e-commerce e loja virtual, quase todos acreditam serem termos sinônimos. Mas a realidade é que é possível vender pela internet no contexto de e-commerce, sem que este seja, necessariamente, uma loja virtual. O carrinho de compras, nesse caso, é descartável. Por essa você não esperava, não é?

Bem, vamos explicar logo…

Por desconhecimento, muitas pessoas que desejam empreender no mundo digital, acabam desistindo ao considerarem a quantidade de custos e o trabalho para criação de uma loja virtual.

Você pode não saber, mas existe um “mundo” novo das vendas sem carrinhos de compra. Para isso, basta utilizar um conteúdo sobre o produto. Relacionamento com possíveis clientes. Páginas de vendas ou cartas de vendas e apenas um botão para compra direta (e muito mais rápida).

Assim como a maioria dos marqueteiros americanos fazem.

Há também a possibilidade de criar um catálogo de produtos online. Sem necessariamente gerar venda online. Apenas a divulgação de produtos que ainda serão lançados ou que precisam de negociações mais próximas para fechamento (como um imóvel, por exemplo).

Essa é outra informação que desconstrói a obrigatoriedade de um “e-commerce convencional”.

Mais sobre este modelo de vendas pela internet

funil convertendo clientes em dinheiro no computadorSegundo um estudo realizado pelo Google e pela Forrester Research, as vendas pela internet devem continuar crescendo em torno de 12% ao ano até 2021.

Contudo, em 2017, de acordo com dados do Ebit, o crescimento de vendas pela internet no Brasil foi de 7,5%.

Essas informações provam que as vendas online estão apenas começando. Tendo, atualmente, uma fatia de apenas 6% do varejo brasileiro.

O que muitas pessoas iniciantes ou até veteranos de atuação em lojas físicas desconhecem é a possibilidade de começar a fazer parte do jogo de vendas na internet sem precisar desembolsar grandes investimentos. Uma estrutura de vendas online, com carrinho de compras de compras, por exemplo, não é fundamental.

Um mundo de possibilidades

É possível começar a vender seus produtos e serviços sem ter uma “loja virtual”. Só para exemplificar, vamos saber mais sobre como as coisas podem funcionar bem para você…

#Crie um catálogo de produtos a título de pré-venda

Quando se está avaliando a viabilidade de criar uma loja virtual, e quando não se possui estrutura logística para entregas e nem estrutura de produção em larga escala, pode-se criar o catálogo online apenas para verificar o nível de demanda para decidir ou não pela abertura da loja ou por usar marketplaces como o Mercado Livre ou Elo7.

#Crie um catálogo de produtos para divulgação

Nesse caso, as vendas são realizadas somente em loja física. A inexistência de interesse em desenvolvimento logístico de despacho e envio de mercadorias. No caso de não haver o interesse de realizar as vendas pela internet, apenas a divulgação.

#Vendas por teste

Quando existe apenas um produto em versão beta. De testes iniciais, visando atrair early adopters (pessoas que começam a usar um produto ou tecnologia assim que fica disponível, gostam de ser pioneiros), e o restante da negociação será realizado via preenchimento de um formulário de interesse e ligações telefônicas.

#Ticket alto

Quando existe apenas um produto de alto valor para venda. Afinal, não haveria nenhuma necessidade de carrinho de compras para um produto único, pois a venda pode ser feita através de apenas um botão de compra. Esse modelo, inclusive, começou a ser adotado até pelo Mercado Livre, maior marketplace online do mundo.

#Carta ou página de vendas

Quando há uma esteira de produtos que podem ser vendidos aos mesmos clientes em momentos diferentes. Nesse caso, as vendas podem ser feitas utilizando carta de vendas enviada diretamente aos interessados. Ou Página de Vendas divulgada por meio de conteúdo e relacionamento com clientes.

#Link ou formulário

Quando existe um interesse de contato prévio ou filtro sobre os compradores, dá para fazer as coisas de uma forma simples, direta e eficiente. No lugar de botões de vendas, é possível colocar um link para contato ou para um formulário. Ou seja, um modelo sem grandes exigências no que diz respeito a estrutura e ferramentas.

Esses modelos são alguns exemplos das múltiplas possibilidades de utilização de um e-commerce que não configure loja virtual.

E as vantagens são inúmeras, tais como:

  • Melhor segmentação. Que pode ser obtida entendendo mais sobre as pessoas interessadas em determinado produto.
  • Melhor educação sobre o produto. Que pode ser feita a partir da demonstração de interesse do público sobre o item, sendo a próxima etapa o desenvolvimento de relacionamento com o cliente, falando mais sobre o produto e seus benefícios.
  • Fidelização do cliente. A partir da maior aproximação e do relacionamento com ele, bem diferente da “venda fria” com um carrinho de compras.
  • Possibilidade maior de construção de uma esteira de produtos. Que permite apresentá-la aos clientes fidelizados, pois é muito mais fácil receber mais aceitação e vender novamente para quem um dia já comprou de você e viu que fez uma boa escolha.

Essas vantagens estão aprofundadas e bem mais detalhadas no artigo “7 fatos (e vantagens) das vendas online sem carrinho de compras”, não deixe de conferir!

E o carrinho de compras fica onde?

Agora me responda com sinceridade…

Por qual motivo seria necessário um carrinho de compras nesse casos?

Os carrinhos normalmente são melhor utilizados em sites com enorme variedade de produtos de menor valor. Podemos classificá-los do tipo commodities, como roupas, sapatos, eletrodomésticos, que são comprados em conjunto ou maior quantidade durante o mesmo momento de compra.

No caso das situações mencionadas anteriormente, o carrinho se torna apenas uma ‘etapa extra’ no processo de compra. Com mais páginas para serem carregadas e gerenciadas. Ou seja, tudo aconteceria dentro do seu próprio site que, por algum problema de carregamento, poderia sair do ar durante a compra do cliente.

Devido a essas etapas longas de compra geradas pelos carrinhos, muitos clientes acabam desistindo da compra. Principalmente quando está sendo realizada através de aplicativos mobile, que já correspondem 30% dos acessos únicos à internet por Brasileiros.

Mais detalhes sobre os problemas que podem ser gerados pelo carrinho de compras estão disponíveis no artigo “O carrinho de compras atrapalha na conversão (por essa você não esperava)”, que certamente vai elucidar muito mais sobre o assunto.

#Custo de implementação

O carrinho de compras em lojas virtuais constitui, em muitos casos, um aplicativo ou plug-in pago. Ele gera um custo a mais para o desenvolvedor do e-commerce.

Uma loja virtual completa pode chegar a custar R$ 50.000,00, considerando custos de criação e manutenção do site, aplicativo de carrinho, fotos profissionais para os produtos, marketing e divulgação, além da criação dos conteúdos sobre os produtos contidos na página.

Com o advento de sites de pagamento seguros, tais como Asaas, Iugu, Mercado Pago, Pagar.me, PagSeguro, Rakuten Pay e Wirecard, caso você precise realizar a venda direta, é possível direcioná-las a tais páginas para receber seus pagamentos. No entanto, não possui a necessidade de carrinho para manter a segurança do usuário.

Muitos também acreditam que a existência do carrinho é obrigatória para a reserva de itens para compra posterior. Ou para dar um ar muito mais profissional ao seu e-commerce. Porém, o seu profissionalismo será demonstrado não através de uma ferramenta em seu site e sim do seu relacionamento e da confiança em você, na sua marca e nos seus produtos pelos seus clientes.

Loja virtual x Vendas pela internet

Como já mencionei, é mais do que possível vender pela internet sem ter uma loja virtual, transformando seu e-commerce em uma vitrine online. E aqui vão mais algumas informações e insights para você executar sua estratégia de vendas…

Sem a necessidade de um carrinho de compras, é possível desenvolver a venda de produtos através de um e-commerce criado diretamente em qualquer plataforma online, tais como:

Um blog: Forneça conteúdo gratuito e relevante para a sua audiência. No blog, você pode falar dos seus produtos, dos detalhes, mostrar vídeos de utilização, depoimentos de pessoas que compraram e vende-los diretamente.

Sua página de rede social: No Facebook, por exemplo, é possível fazer postagens de conteúdo. Vídeos. Lives. Mostrar funcionalidades dos seus produtos. Tirar dúvidas de utilização. Criar anúncios dos produtos e fechar vendas com sua audiência, seus fãs, e não apenas compradores frios que conheceram o produto sem a sua intervenção.

Conheça outras plataformas

Outra rede social que vem “roubando a cena”: Quando se trata de vendas sem ter loja virtual é o Instagram. Vale a pena conferir. O cuidado aqui é apenas no uso indiscriminado de ferramentas para ampliar o número de seguidores. Se mal utilizadas podem causar o bloqueio da conta.

Mobile: Também é possível vender pelo celular ou utilizando aplicativo de mensagens, como o famoso WhatsApp. Nele é possível enviar links para páginas de vendas e sites de pagamento. Caso você tenha o cadastro de ex-clientes ou de interessados, pode se corresponder com eles via mensagem e, realizar a oferta de novos produtos.

Site em WordPress: Usando o plug-in WooCommerce juntamente com a extensão YITH WooCommerce Catalog Mode. O plug-in permite a inserção ou eliminação de botões de venda direta. Os botões podem ser trocados por um link de contato, por exemplo. Isto é, a partir do contato, você pode começar a interagir com o interessado e entregar o melhor produto para sua necessidade. Com atendimento exclusivo. Uma opção mais simples é construir uma página de vendas do produto ou serviço em questão listando os benefícios, características, depoimentos e botões de compra.

Ou seja, caro empreendedor, vender na internet sem ter uma loja virtual é muito mais interessante e possível do que você pode imaginar. Principalmente para fidelizar clientes e realizar novas vendas para eles. Mas você deve estar se perguntando “como vender online de forma escalável sem utilizar uma plataforma de e-commerce?“.

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E é persuasão total!

pessoas anunciando em loja online Já ressaltamos, mas vale a pena reforçar…

Uma das melhores ferramentas para fazer a mágica acontecer é a famosa página de vendas. Nessa página é possível criar uma linguagem acessível, totalmente de acordo com os interesses de seu público.

Como você terá desenvolvido relacionamento com esse público, saberá exatamente do que gostam. Como gostam. O que precisam e como precisam. Poderá adequar o seu produto e mostrar os benefícios exatos que o público espera que sejam atendidos, em linguagem clara e direcionada a eles.

Na Página do e-commerce é possível trabalhar o texto com persuasão e emoção, criando o famoso texto humanizado, voltado para um público específico.

Também pode ser interessante inserir vídeos, imagens impactantes e convidativas, depoimentos de compradores, perguntas e respostas e um campo de contatos mais próximo, como seu WhatsApp, por exemplo.

Como levar as pessoas certas para a página de vendas?

A questão aqui é simples. Primeiro, para ter a certeza que suas vendas online estão dando certo, você precisa estar vendendo pelo menos um produto de forma recorrente. Mais do que isso, garantindo um lucro mensal para manter o seu negócio saudável.

Em seguida, avalie constantemente seu posicionamento online. Verifique o quanto está atraindo a atenção de possíveis compradores e o quanto eles estão interagindo com o seu relacionamento e com os seus conteúdos, com dúvidas e comentários.

Por fim, poderá realizar a oferta dos seus produtos. Nesse momento, se tudo tiver corrido bem, seus seguidores interessados vão comprar naturalmente. Sem necessidade de usar milhões de gatilhos mentais persuasivos (nunca faça isso) e pelo simples fato de que gostaram da atenção que receberam e confiam em você e na sua marca.

Graças ao seu posicionamento. Conteúdos relevantes. Relacionamento consistente com interessados e atendimento diferenciado, vender será apenas o último (e natural) ato de um ciclo bem conduzido.

E se as vendas não acontecerem?

Caso as vendas não aconteçam, provavelmente alguma comunicação não foi totalmente adequada ao público durante o relacionamento. Pode ser a noção de valor passada por você sobre o produto, gerando a comparação com o mercado e reduzindo seu item a uma commoditie, escolhida exclusivamente por menor preço.

Pode ser que o problema ou necessidade do cliente não esteja sendo resolvido pelo seu produto ou que a qualidade ou variedade estejam inferiores ao esperado. Nesse caso, vale uma consulta ao mesmo público questionando a não aquisição do produto. Muitos esclarecimentos podem surgir desta análise, gerando melhorias em seu processo de divulgação e vendas.

No artigo 5 coisas essenciais para um página de vendas de alta conversão, você entenderá todas as vantagens da página de vendas sobre o detalhamento de um produto em um e-commerce tradicional.

Em resumo… Não perca mais tempo e comece agora mesmo a vender pela internet!

Agora que percebeu que não há necessidade de um e-commerce, elabore um pequeno planejamento e comece a vender de onde você estiver presente na internet. Encontre seu público e apresente soluções. Faça os ajustes necessários e as ofertas. Você só tem a ganhar.

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